terça-feira, 8 de junho de 2010

ai, ai, tão grande.

Gosto da saudade e do que ela faz comigo. Gosto de que ela me doa. Gosto de como ela me lateja e me apedreja. Saudade é dor pungente, sim, mas não me mata. Ela me vive. Me mora.

Quando não sinto, sinto saudade da saudade.

Um comentário:

Tatiana Carlotti disse...

Dá um vazio sem saudade, né? Beijo!